Muitas lacunas estão abertas para projetos maduros, bem intencionados e essencialmente inovadores.
Mas, para que a promessa vire realidade, temos que migrar de um paradigma muitas vezes de atraso e descompromisso para um novo modelo, mais humano, ético, inventivo, com mais propósito e sobretudo mais amor. Nessa migração existem alguns desafios a vencer:
1. Visão de curto-prazo
Muitas empresas ainda mantêm uma visão restrita de curto prazo, correndo contra o tempo e contra os números somente para bater metas e dar resultados para seus acionistas. Mas, até quando?
Muitas empresas ainda mantêm uma visão restrita de curto prazo, correndo contra o tempo e contra os números somente para bater metas e dar resultados para seus acionistas. Mas, até quando?
Para que elas sejam de fato protagonistas do processo de transição que atravessamos, é preciso que seus investimentos estejam direcionados a médio e longo prazo, e contemplem outros stakeholders além dos acionistas, como seus colaboradores, fornecedores, clientes e o planeta. Afinal, elas se darão bem no futuro a partir do bem que elas promovem.
2. Métricas reducionistas
Ter o caixa indo de vento em popa é importante, sem dúvida. Mas, está longe de ser tudo. O mercado carece de novas medidas de sucesso: o bem-estar dos colaboradores, as vidas impactadas positivamente por um produto ou serviço comercializado, a felicidade de uma família a partir da sua relação de consumo com uma empresa. Esses são exemplos de métricas que, em um mundo ideal, estariam (e espero que estejam) presentes nas planilhas do futuro.
Ter o caixa indo de vento em popa é importante, sem dúvida. Mas, está longe de ser tudo. O mercado carece de novas medidas de sucesso: o bem-estar dos colaboradores, as vidas impactadas positivamente por um produto ou serviço comercializado, a felicidade de uma família a partir da sua relação de consumo com uma empresa. Esses são exemplos de métricas que, em um mundo ideal, estariam (e espero que estejam) presentes nas planilhas do futuro.
3. Anestesiamento e falta do elemento humano
Defendemos a não utilização do termo “consumidor” por acreditar que ele traduz apenas uma parte de quem somos. Da mesma forma, o profissional que somos representa somente uma fração de algo muito maior.
Defendemos a não utilização do termo “consumidor” por acreditar que ele traduz apenas uma parte de quem somos. Da mesma forma, o profissional que somos representa somente uma fração de algo muito maior.
Trabalhamos por quem? Para quê? O elemento humano deve estar presente de forma transversal nas empresas. Isso deve motivar colaboradores, diretores, fornecedores – em todos os estágios do negócio – a se sensibilizarem e enxergarem a palavra mágica: o propósito.
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